Deus sempre levanta uma pessoa para ajudar você'
Cada um de nós tem a sua maneira
de lidar com situações problemáticas.
Devido a nossa individualidade,
podemos enxergar de modo diferente um mesmo
momento ruim em nossas vidas.
Mas todos nós, sem exceção,
já vivemos um período que muitos chamam de
“deserto”,
um termo comum que significa uma fase
de solidão em um caminho de dor.
“Quando passamos por um deserto não temos ajuda,
não temos conselho, não temos amigos”.
A maioria descreve esse mesmo quadro.
“Ficamos abandonados,
amargando nossas tragédias pessoais”.
Mas por que o “deserto”
de cada um de nós tem que ser assim?
Não somos uma família,
a família na qual o cabeça é Cristo?
Por que não ampararmos mutuamente?
Penso que as pessoas fogem dos problemas alheios.
Quando a dor é muito grande,
as pessoas não sabem o que dizer, como ajudar,
como ficar perto.
A maioria de nós prefere não se envolver.
Pensamos que na vida isso faz parte,
e que logo a pessoa sairá e ficará bem.
Mas esquecemos que muitos demoram a ficar bem,
alguns de fato ficam mais ou menos bem,
trazendo para dentro de si a dor de um
trauma que persiste,
um trauma que pode durar uma vida toda.
E tem aqueles que realmente saem do
“deserto” sozinhos,
mas sofrem em demasia,
sofrem porque não foram ajudados,
não foram consolados,
não foram amparados.
Que tipo de gente nós somos quando
enxergamos a dor de um irmão e ficamos
alheios a isso?
Por que essa palavra “deserto”
tem ainda que está em nosso meio?
Será mesmo que Deus,
que é o Senhor de nossas vidas,
abandona alguém,
deixando-a a mercê de um momento ruim?
Eu não creio em um Deus assim.
Isso é contra a sua natureza.
Ele se entristece com tanta falta de
amor e quando não ajudamos ao nosso próximo.
Enquanto nos fartamos em nossos
instantes plenos de alegria,
de motivação, de êxito,
o nosso companheiro ao lado está vivendo
um momento profundo de dissabor.
Sabe por que o “deserto” ainda existe?
Porque somos ausentes no que diz respeito
ao problema de nosso irmão!
Somos imperceptíveis e gostamos de ser assim!
E se gostamos,
precisamos mudar isso de uma vez!
O deserto de alguém pode chegar
ao fim quando estendermos nossa mão,
quando intercedermos em uma oração que
pode fazer a diferença,
quando caminharmos juntos,
quando entendermos as lágrimas
de nosso próximo.
No deserto,
quantos já se desesperaram e buscaram
ajuda em pessoas que não possuem
o poder do Reino dos Céus,
e tiverem que tomar direções errantes,
tiverem que escutar conselhos que não
cabem a um filho de Deus.
Foram humilhados,
massacrados porque foram iludidos
e esperaram demais
por uma solução que nunca chegou.
Para aqueles que estão vivendo um
momento de deserto,
posso assegurar que vocês não estão sozinhos.
Não fiquem decepcionados com palavras
que vocês não ouviram,
com atitudes que vocês não viram acontecer;
não entrem em autocomiseração.
Algumas pessoas dizem,
que foram nesses instantes que mais aprenderam
o poder da consolação que o Espírito Santo tem.
E sempre existe alguém que está sensível
à voz de Deus.
No meio de tanta gente que está aquém
do que está vivendo,
Deus sempre levanta uma pessoa
para erguer você,
para fazer a diferença em sua dor,
para falar coisas edificantes que fazem
você seguir em frente.
Eu não acredito em deserto,
eu acredito em um vale,
um vale onde existe,
sim,
caminhos difíceis,
mas que existem também
planícies verdejantes,
águas tranqüilas e o frescor de
uma brisa de paz,
que nos acalma e nos ampara.
Anderson Rogério de Souza
Cada um de nós tem a sua maneira
de lidar com situações problemáticas.
Devido a nossa individualidade,
podemos enxergar de modo diferente um mesmo
momento ruim em nossas vidas.
Mas todos nós, sem exceção,
já vivemos um período que muitos chamam de
“deserto”,
um termo comum que significa uma fase
de solidão em um caminho de dor.
“Quando passamos por um deserto não temos ajuda,
não temos conselho, não temos amigos”.
A maioria descreve esse mesmo quadro.
“Ficamos abandonados,
amargando nossas tragédias pessoais”.
Mas por que o “deserto”
de cada um de nós tem que ser assim?
Não somos uma família,
a família na qual o cabeça é Cristo?
Por que não ampararmos mutuamente?
Penso que as pessoas fogem dos problemas alheios.
Quando a dor é muito grande,
as pessoas não sabem o que dizer, como ajudar,
como ficar perto.
A maioria de nós prefere não se envolver.
Pensamos que na vida isso faz parte,
e que logo a pessoa sairá e ficará bem.
Mas esquecemos que muitos demoram a ficar bem,
alguns de fato ficam mais ou menos bem,
trazendo para dentro de si a dor de um
trauma que persiste,
um trauma que pode durar uma vida toda.
E tem aqueles que realmente saem do
“deserto” sozinhos,
mas sofrem em demasia,
sofrem porque não foram ajudados,
não foram consolados,
não foram amparados.
Que tipo de gente nós somos quando
enxergamos a dor de um irmão e ficamos
alheios a isso?
Por que essa palavra “deserto”
tem ainda que está em nosso meio?
Será mesmo que Deus,
que é o Senhor de nossas vidas,
abandona alguém,
deixando-a a mercê de um momento ruim?
Eu não creio em um Deus assim.
Isso é contra a sua natureza.
Ele se entristece com tanta falta de
amor e quando não ajudamos ao nosso próximo.
Enquanto nos fartamos em nossos
instantes plenos de alegria,
de motivação, de êxito,
o nosso companheiro ao lado está vivendo
um momento profundo de dissabor.
Sabe por que o “deserto” ainda existe?
Porque somos ausentes no que diz respeito
ao problema de nosso irmão!
Somos imperceptíveis e gostamos de ser assim!
E se gostamos,
precisamos mudar isso de uma vez!
O deserto de alguém pode chegar
ao fim quando estendermos nossa mão,
quando intercedermos em uma oração que
pode fazer a diferença,
quando caminharmos juntos,
quando entendermos as lágrimas
de nosso próximo.
No deserto,
quantos já se desesperaram e buscaram
ajuda em pessoas que não possuem
o poder do Reino dos Céus,
e tiverem que tomar direções errantes,
tiverem que escutar conselhos que não
cabem a um filho de Deus.
Foram humilhados,
massacrados porque foram iludidos
e esperaram demais
por uma solução que nunca chegou.
Para aqueles que estão vivendo um
momento de deserto,
posso assegurar que vocês não estão sozinhos.
Não fiquem decepcionados com palavras
que vocês não ouviram,
com atitudes que vocês não viram acontecer;
não entrem em autocomiseração.
Algumas pessoas dizem,
que foram nesses instantes que mais aprenderam
o poder da consolação que o Espírito Santo tem.
E sempre existe alguém que está sensível
à voz de Deus.
No meio de tanta gente que está aquém
do que está vivendo,
Deus sempre levanta uma pessoa
para erguer você,
para fazer a diferença em sua dor,
para falar coisas edificantes que fazem
você seguir em frente.
Eu não acredito em deserto,
eu acredito em um vale,
um vale onde existe,
sim,
caminhos difíceis,
mas que existem também
planícies verdejantes,
águas tranqüilas e o frescor de
uma brisa de paz,
que nos acalma e nos ampara.
Anderson Rogério de Souza
2 comentários:
Ana, passei para agradecer seu carinho conosco e acabei me apaixonando por seu blog. Beijos, fique com Deus.
Puxa, Ana, que palavras bonitas você deixa aqui. Segue o nosso carinho e orações pela Petra, por você e seu lar, sei plenamente o que está sentindo, mas vocês irão superar esta fase, com certeza ela irá aceitar bem o tratamento. Muita Luz para vocês é o que nós desejamos de coração.
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