quarta-feira, 30 de setembro de 2009
O sussurro de Deus
- Ouço um grilo...
O amigo espantado retrucou:
- Impossível ouvir um inseto tão pequeno nessa confusão!
O índio insistiu que ouvia o cantar de um grilo. Tomando o seu cicerone pela mão, levou-o até um canteiro de plantas. Afastando as folhas, apontou para o pequeno inseto.
- Como?
-Perguntou o amigo, ainda sem crer.
O índio pediu-lhe algumas moedas, e então as jogou na calçada. Quando elas caíram e se ouviu o tilintar do metal, muita gente se voltou:
- Escutei o grilo porque o meu ouvido está acostumado com este tipo de barulho. As pessoas aqui ouvem o dinheiro caindo no chão porque foram condicionados a reagirem a esse tipo de estímulo. Depois arrematou:
- A gente ouve o que está acostumado ou treinado a ouvir.
Vivemos em um mundo materialista. A vida nos impõe que sejamos muitas vezes duros. Acabamos nos . tornando céticos.
A voz de Deus não é ouvida senão por aqueles que tem o ouvido sensível. Muitas vezes a correria da vida e as agitações da nossa alma inquieta não nos permitem perceber o Divino. Treinamos os nossos sentidos para reagir apenas aos impulsos da sobrevivência, mas há realidades que só se percebem com o espírito.
Aqueles que aquietam o coração e se deixam tocar pelo Eterno, escutam o sussurro de DEUS.
Autor desconhecido
Use a imaginação
Imperativo usarem a imaginação, a criatividade.
Devem dosar os ingredientes e condimentos existentes,
manejar bem os utensílios... até elaborar uma apetitosa comida.
À vezes, sentimos parcos os nossos recursos.
Não temos à mão o que julgamos indispensável à ação, ao serviço, ao momento.
Mas, com tino, tudo superamos e... chegam as alegrias.
Confie em você.
É na frigideira da imaginação que você
faz surgir as soluções de que precisa.
Lourival Lopes
Extraído de "Paz todo dia".
domingo, 27 de setembro de 2009
Boa Semana para todos
Presentinho de última hora...
Acabo de fazer esta caixinha para vocês. Usem para acondicionar uma lembrancinha, um presentinho para a festa de aniversário agora a tarde, enfim...
É só clicar sobre a imagem com o botão direito do mouse/abrir em uma nova janela. Salve a imagem, insira no word, retire o parágrafo para ter uma impressão maior, manipule a imagem a seu gosto, imprima em cartolina ou papel cartão. É só recortar, dobrar e colar no local marcado, dobre e forme a caixinha.
Obrigado por acompanhar este blog, este é um presente especial para você.
abandone as ideias negativas
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
mensagem
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Ajudem a AJUDA
Eu comprei há alguns anos a camiseta ADOÇÃO e NÃO NOS JOGUE FORA. São muito boas, em malha muito boa. Se puderem, comprem algum produto, pois ela me escreveu para avisar sobre as diversas dificuldades que estão passando. Com a proximidade do NATAL, presenteiem com produtos que ajudem uma instituição. Todos ficarão felizes, quem recebe o produto, sua consciência que fica tranquila e mais leve, e principalmente um bichinho que ganha um fio de esperança de vida com seu ato generoso.
Abraços da Toca dos Gatos.
A Drª Neísa T. Lourenço é Médica Veterinária e coordena um grupo de proteção animal na cidade de Juiz de Fora/MG, com atividades que incluem programa de castração, atuação em casos de maus-tratos, suporte para animais abandonados e de donos carentes. Atualmente, o grupo dispõe de filhotes e adultos em tratamento e também de diversos animais saudáveis, vacinados e vermifugados, apenas à espera de um dono. Esses animais estão abrigados em lares temporários e canis de hospedagem, ficando a cargo do grupo as despesas de ração, diárias e tratamentos, quando necessário. A continuidade dos trabalhos do grupo está dependendo da obtenção de recursos financeiros, em virtude das despesas geradas com o tratamento dos animais resgatados e também na hospedagem dos animais já tratados, enquanto se aguarda que ocorram novas adoções. A venda dos adesivos e camisetas aqui anunciados é a forma escolhida pelo grupo para tentar a obtenção desses recursos. Para a encomenda dos produtos aqui anunciados,ou para contatar a Dra. Neísa, escreva para: ajudajf@terra.com.br
Estamos aguardando o seu contato.
Obrigada
Neísa T. LourençoDiretora Técnica da AJUDA(Aliança JUizforana pela Defesa dos Animais)e.mail: ajudajf@terra.com.br
Reflexões à margem do Rio Piedra
O instante mágico
É preciso correr riscos.
Só entendemos direito o milagre da vida quando deixamos que o inesperado aconteça.
Todos os dias Deus nos dá – junto com o sol – um momento em que é possível mudar tudo que nos deixa infelizes.
Todos os dias procuramos fingir que não percebemos este momento, que ele não existe, que hoje é igual a ontem - e será igual a amanhã.
Mas, quem presta atenção ao seu dia, descobre o instante mágico.
Ele pode estar escondido na hora em que enfiamos a chave na porta pela manhã, no instante de silêncio logo após o jantar, nas mil e uma coisas que nos parecem iguais.
Este momento existe – um momento em que toda a força das estrelas passa por nós, e nos permite fazer milagres.
A felicidade às vezes é uma bênção – mas geralmente é uma conquista.
O instante mágico do dia nos ajuda a mudar, nos faz ir em busca de nossos sonhos.
Vamos sofrer, vamos ter momentos difíceis, vamos enfrentar muitas desilusões – mas tudo é passageiro, e não deixa marcas.
E, no futuro, podemos olhar para trás com orgulho e fé.
Pobre de quem teve medo de correr os riscos. Porque este talvez não se decepcione nunca, nem tenha desilusões, nem sofra como aqueles que têm um sonho a seguir.
Mas quando olhar para trás – porque sempre olhamos para trás – vai escutar seu coração dizendo:
“O que fizeste com os milagres que Deus semeou por teus dias? O que fizeste com os talentos que teu Mestre te confiou? Enterraste fundo em uma cova, porque tinhas medo de perdê-los. Então, esta é a tua herança: a certeza de que desperdiçaste tua vida.”
Pobre de quem escuta estas palavras. Porque então acreditará em milagres, mas os instantes mágicos da vida já terão passado.
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Nascendo de novo
Às vezes somos possuídos por uma sensação de tristeza que não conseguimos controlar. Percebemos que o instante mágico daquele dia passou, e nada fizemos. Então, a vida esconde sua magia e a sua arte.
Tenho que escutar a criança que fui um dia, e que ainda existe dentro de mim. Esta criança entende de instantes mágicos; podemos sufocar seu pranto, mas não podemos calar sua voz.
Esta criança que fui um dia continua presente; bem-aventurados os pequeninos, porque deles é o Reino dos Céus.
Se não nascer de novo, se não tornar a olhar a vida com a inocência e o entusiasmo da infância, não existe mais sentido em viver.
Existem muitas maneiras de se cometer suicídio; os que tentam matar o corpo ofendem a lei de Deus. Os que tentam matar a alma, também ofendem a lei de Deus, embora seu crime seja menos visível aos olhos do homem.
Eu tenho que prestar atenção ao que me diz a criança que tenho guardada no peito. Não posso me sentir envergonhado por causa dela. Não posso deixar que ela tenha medo, porque está só, e quase nunca é ouvida.
Preciso permitir que ela tome um pouco as rédeas de minha existência: esta criança sabe que um dia é diferente do outro.
Vou fazer com que ela sinta-se de novo amada. Vou agradá-la – mesmo que signifique agir de maneira a que não estou acostumado, mesmo que pareça tolice aos olhos dos outros.
Preciso me lembrar que a sabedoria dos homens é loucura diante de Deus. Se escutar esta criança que carrego na minha alma, meus olhos tornarão a brilhar. Se não perder o contato com esta criança, não perderei o contato com a vida.
Paulo Coelho
Holambra 2009
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Flash Card
Cliquem no link abaixo, aguardem carregar, para começar, é só clicar no pincel.
http://www.jacquielawson.com/viewcard.asp?code=1560479383964&source=jl999
Programa Transição - dica
Abraços fraternos da Toca dos Gatos.
Caros Amigos,
este domingo 20/09/2009, no Programa Transição, o entrevistado será o médium espírita Marcel Benedeti (Medico Veterinário), que falará sobre Animais na Espiritualidade.
O Programa Transição é apresentado por DEL MAR FRANCO pela REDE TV na Capital e Grande São Paulo, todos os domingos às 15:15 horas.
Sem máscaras...
não ceda!
Se você não gosta,
não finja!
Se você não pensa,
não diga!
Se você odeia,
esqueça!
Se você ama,
semeie!
Se você vegeta,
renasça!
Se você vive,
cultive!
Se você sofre,
ore!
Se você carece,
peça!
Se você sente,
grite!
Se você deseja,
lute!
Se você difere,
assuma!
Pelo menos o maximo que puder...
Pelo menos o maximo que ousar...
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Eu sei, mas não devia
Abraços, sempre,Toca dos Gatos.
Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E, porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E, porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E, porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E, à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã sobressaltado porque está na hora. A tomar o café correndo porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíche porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia.
A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre a guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E, não acreditando nas negociações de paz, aceita ler todo dia da guerra, dos números, da longa duração.
A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto. A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o de que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que pagar. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagar mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes. A abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. Às salas fechadas de ar condicionado e cheiro de cigarro. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinho, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado.
A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se de faca e baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, gasta de tanto acostumar, se perde de si mesma.
Marina Colasanti -(1972)
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Rezando por todos
Um lavrador com a esposa doente, chamou um sacerdote budista à sua casa. O sacerdote começou a rezar pedindo que Deus curasse todos os enfermos. - Um momento - interrompeu o lavrador. - Eu pedi para que rezasse por minha esposa, e o senhor pede por todos os doentes; pode terminar beneficiando o meu vizinho, que está doente também. E eu não gosto dele.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
O Convite
Quero saber o que mais deseja e se ousa sonhar em satisfazer os anseios do seu coração.
Não me interessa saber a sua idade.
Quero saber se você correria risco de parecer tolo por amor, pelo seu sonho,
pela aventura de estar vivo.
O que eu quero saber é se você já foi até o fundo de sua própria tristeza,
se as traições da vida o enriqueceram ou se você se retraiu e se fechou, com medo de mais dor. Quero saber se você consegue conviver com a dor, a minha ou a sua, sem tentar escondê-la, disfarçá-la, remediá-la.
Quero saber se você é capaz de conviver com a alegria, a minha ou a sua,
de dançar com total abandono e deixar o êxtase penetrar até a ponta dos seus dedos...
... sem nos advertir que sejamos cuidadosos, que sejamos realistas, que nos lembremos das limitações da condição humana.
Não me interessa saber se a história que você me conta é verdadeira.
Quero saber se é capaz de desapontar o outro para se manter fiel a si mesmo.
Se é capaz de suportar uma acusação de traição e não trair sua própria alma, ou ser infiel e, mesmo assim, ser digno de confiança.
Quero saber se você consegue viver com o fracasso, o seu e o meu, e ainda assim pôr-se de pé na beira do lago e gritar para o reflexo prateado da lua cheia: Sim !
Não me interessa saber onde você mora ou quanto dinheiro tem.
Quero saber se, após uma noite de tristeza e desespero, exausto e ferido até os ossos, é capaz de fazer o que precisa ser feito para alimentar seus filhos.
Não me interessa o que você conhece ou como chegou até aqui.
Quero saber se vai permanecer no centro do fogo comigo sem recuar.
Não me interessa onde, o que ou com quem estudou.
Quero saber o que sustenta, no seu íntimo, quando tudo mais desmorona.
Quero saber se você é capaz de ficar só consigo mesmo e se nos momentos vazios
realmente gosta de sua companhia.
Ana Lúcia
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Deus nos deu amigos
Não são poucas as pessoas que pensam que foram abandonadas por Deus, que ele não se importa mais com elas e que se esqueceu delas a ponto de não mais atender suas orações. Deus, muitas vezes, usa os nossos amigos para lembrar-nos de que precisamos continuar confiando na proteção e amparo de Deus. Por isso, verdadeiros amigos são importantes instrumentos de Deus que podem nos auxiliar a fortalecer a nossa confiança em Deus e esperar pacientemente pela sua ajuda. Convém, entretanto, lembrar que a maneira e o tempo de agir de Deus são diferentes da nossa maneira de agir e pensar. Consolar os nossos amigos! Esta é mais uma das bênçãos que Deus colocou em nossas vidas: a oportunidade de ter ou ser amigo, um amigo verdadeiro. Desta forma, verdadeiros e fiéis amigos podem ajudar no fortalecimento da confiança em Deus. Amigos podem nos ajudar a ter a certeza de que Deus nos ama e que, em Cristo, ele sempre está conosco.
Oremos: Senhor Deus, usa-nos como instrumentos para fortalecer a confiança de muitas pessoas que estão ao nosso redor, para que possamos transmitir-lhes o teu amor e mostrar-lhe Cristo, o Salvador. Amém.
“Agora não é mais por causa do que você disse que nós cremos, mas porque nós mesmos ouvimos falar. E sabemos que ele é, de fato, o Salvador do mundo.” (João 4.42)
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Pudim de Maria-Mole
Ingredientes:
2 caixas de maria-mole
1 lata de leite condensado
2 latas (medidas) de leite comum
1 lata de creme de leite
* opcional: 3 a 4 colheres (sopa) de achocolatado.
Modo de fazer:
Prepare as maria-moles como indica a caixinha (adiconando o pó em água fervente) mexendo bem até dissolver bem o pó. Espere amornar (páre aí, não bata com açúcar na batedeira).
Agora, leve tudo ao liquidificador: o líquido morno, o leite condensado, o creme de leite e o leite comum. Bata bem. (Eu aqui em casa divido em duas vezes, senão pula do liquidificador).
Leve a gelar em forma de anel apenas molhada em água corrente e escorrida.
Depois de firme é só desenformar e servir. Se quiser, faça uma calda de caramelo separada, e quando fria, jogue por cima do pudim, só para ir variando.
Direcione seu olhar
Se tropeçar e cair,
Ao sentir-se orgulhoso por alguma realização pessoal,
Antes que o egoísmo o domine,
Na escalada rumo às altas posições,
Em todos os momentos da vida,
terça-feira, 8 de setembro de 2009
ânsia
Quem sempre quer mais é porque acha
que não tem, que está com falta.
Se a falta é de dinheiro, sente-se pobre; se é de beleza,
julga-se com feiúra; se é de posição, acha-se rebaixado;
se é de consideração, vê-se infeliz; se é de afeto,
pensa não merecer amor.
Isso não faz bem.
É louvável, porém, desejar mais inteligência, mais sabedoria,
mais amor no coração, pois são virtudes da alma.
Querer se plenificar nos valores do espírito é ânsia
natural que vem da divindade interna.
É por ter ânsia espiritual que crescemos eternamente.
Lourival Lopes
Extraído de "Paz todo dia".
Raio - fenomeno natural
Hoje pela manhã, tudo escureceu e um "toró" caiu aqui em Poços de Caldas. Estava na janela do sobradinho e flagrei este momento. Para quem conhece Poços de Caldas, este caiu na zona oeste, (represa Bortolan e Shopping).
Adoro olhar a chuva, as flores,os bichinhos, enfim, moro num lugar privilegiado, onde posso observar a Vida de Deus em nós.
Beijos, abraços, Toca dos Gatos.
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
São Francisco do Pezão
Se quiserem fazer, cliquem abaixo para pegar o molde.
http://www.4shared.com/file/100638583/c0c81c28/sao_francisco_e_anjo.html
Abraços, Toca dos Gatos.
sábado, 5 de setembro de 2009
O Brasil é do bem
Concordo com ele, pois creio que a mídia devia ignorar tantos fatos ruins, e dar mais ênfase as coisas boas que acontecem pelo mundo, há muita gente fazendo bem ao próximo, há muitos projetos sociais para aliviar o sofrimento alheio, mas muito pouco se mostra.
Uma reportagem publicada em revista de grande circulação nacional, chama a atenção pelas primeiras linhas. Diz assim: O Brasil é do bem.
Em dois anos o número de pessoas que dedica parte do tempo livre a trabalhos voluntários mais do que dobrou.
Continua dizendo: Este batalhão de gente disposta a trocar horas de lazer pelo auxílio ao próximo não para de crescer! Estima-se que hoje, 2, em cada 10 brasileiros, são voluntários.
Raramente lemos notícias boas assim em nossos jornais e revistas.
Infelizmente essas notícias não vendem tão bem quanto as desgraças e as fofocas. Assim, acabamos ficando sem saber de dados importantes como esse.
Numa primeira leitura parece uma manchete de um jornal do futuro, de um futuro distante, quando nosso país e nosso mundo estivessem melhores.
Porém, descobrimos, com alegria, que isso está acontecendo hoje. As mudanças já estão aí, operando-se nos corações humanos, e fazendo da Terra um lugar melhor para se viver. Certamente que temos diversos problemas ainda, mas por vezes só falamos deles, só lemos a respeito de desgraças e mais desgraças, e isso vai nos deixando desanimados.
Há necessidade de saber também de tudo que vai bem, tudo que está melhor, tudo que se transforma positivamente.
De nosso interesse pelo bem, pelas boas notícias, nascerá igualmente o interesse das mídias em publicarem e divulgarem tais dados.
Enquanto apenas nos interessarmos em saber dos detalhes mórbidos desse ou daquele crime, desse ou daquele escândalo, é o que iremos ler e reler nas notícias.
A intenção não é a de nos mantermos ignorantes do que acontece, ou da realidade, como alguns poderiam argumentar, mas apenas a de equilibrar um pouco as coisas.
Toda essa enxurrada de notícias horripilantes e tristes tem gerado um efeito colateral nas almas humanas: o de deixá-las amargas, cabisbaixas, depressivas.
Ao mesmo tempo em que acontecem muitas coisas terríveis, muitas maravilhas outras estão aparecendo no mundo.
Noticiamos mortes violentas, assassinatos, mas, por vezes, esquecemos de noticiar as vidas salvas, as vidas que nascem exuberantes, as vidas que se renovam.
Noticiamos roubos, desvios de dinheiro e golpes. Porém, esquecemos de noticiar os gestos de filantropia que se multiplicam pelo mundo, as doações anônimas que promovem o bem estar humano.
Divulgamos as separações conjugais, o casa-descasa das personalidades famosas, mas deixamos de lado as histórias de amor sincero, as uniões duradouras, o verdadeiro amor de família.
E tudo isso vai nos dando uma idéia falsa de que o bem não existe, e de que o mundo está cada vez pior.
O bem precisa aparecer! O bem precisa fazer alarde e quebrar esse vício humano de cultivar a desgraça.
Que possamos dar um basta ao sensacionalismo tolo, à fábrica de notícias ruins da televisão. Sejamos os que fazem o bem, e também os que desejam saber do bem, e não apenas do mal que ainda existe como ferida exposta a ser curada.
* * * Notícia de última hora: O mundo está melhor hoje do que estava ontem. As pessoas estão mais dispostas ao bem, e por isso propõem-se a se transformar interiormente, dando um basta a essa onda de infelicidade e desentendimento que assusta o mundo.
O mundo está melhor... pois você está melhor. ***
Redação do Momento Espírita. Disponível do livro Momento Espírita, v. 8, ed. Fep
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
kit carinho - para imprimir
A Viagem de Trem
desembarques, de pequenos acidentes pelo caminho, de surpresas agradáveis com alguns embarques e de tristezas com os desembarques...
Quando nascemos, ao embarcarmos nesse trem, encontramos duas pessoas que, acreditamos, farão conosco a viagem até o fim: Nossos pais. Não é verdade?
Infelizmente, em alguma estação eles desembarcam, deixando-nos órfãos de seus carinhos, proteção, amor e afeto.
Muitas pessoas tomam esse trem a passeio.
Outros fazem a viagem experimentando somente tristezas.
E no trem há, também, pessoas que passam de vagão a vagão,
prontas para ajudar a quem precisa.
Muitos descem e deixam saudades eternas.
Outros tantos viajam no trem de tal forma que, quando desocupam seus assentos,
ninguém sequer percebe.
Curioso é considerar que alguns passageiros que nos são tão caros, acomodam-se em vagões diferentes do nosso.
Isso obriga a fazer essa viagem separados deles.
Mas claro que isso não nos impede de, com grande dificuldade, atravessarmos
nosso vagão e chegarmos até eles.
O difícil é aceitarmos que não podemos nos assentar ao seu lado, pois outra pessoa estará ocupando esse lugar.
Essa viagem é assim: cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, embarques e desembarques.
Sabemos que esse trem jamais volta.
Façamos, então, essa viagem, da melhor maneira possível, tentando manter um bom relacionamento com todos os passageiros, procurando em cada um deles o que tem de melhor, lembrando sempre que, em algum momento do trajeto, poderão fraquejar e, provavelmente, precisaremos entender isso.
Nós mesmos fraquejamos algumas vezes. E, certamente, alguém nos entenderá.
O grande mistério, afinal, é que não sabemos em qual parada desceremos.
E fico pensando: quando eu descer desse trem sentirei saudades? Sim. Deixar meu filho viajando nele sozinho será muito triste. Separar-me de alguns amigos que nele fiz, do amor da minha vida, será para mim dolorido. Mas me agarro na esperança de que, em algum momento, estarei na estação principal, e terei a emoção de vê-los chegar com sua bagagem, que não tinham quando desembarcaram.
E o que me deixará feliz é saber que, de alguma forma, posso ter colaborado para que ela tenha crescido e se tornado valiosa.
Agora, nesse momento, o trem diminui sua velocidade para que embarquem e desembarquem pessoas. Minha expectativa aumenta, à medida que o trem vai diminuindo sua velocidade... Quem entrará? Quem saíra?
Fico feliz em perceber que certas pessoas, como nós, têm a capacidade de reconstruir para recomeçar. Isso é sinal de garra e de luta, é saber viver, é tirar o melhor de "todos os passageiros".
Agradeço a Deus por você fazer parte da minha viagem, e por mais que nossos assentos não estejam lado a lado, com certeza, o vagão é o mesmo.
Autor: Silvana Duboc
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Convite para dançar
em te conhecer, com poses de professor,
em te encontrar, com regras de jogo,
em te amar, com o amor que tu tinha.
O dia em que sonhaste com algo diferente,
inventaste São Francisco e dele fizeste o teu menestrel.
Nosso jeito de gente alegre
nos leva a dançar contigo a dança da vida.
Para sermos bons dançarinos,
não precisamos saber para onde nos leva a dança.
Precisamos apenas seguir o ritmo,
ser alegres, ligeiros e, sobretudo, flexíveis.
Não precisamos pedir explicações
dos passos que gostas de fazer,
mas deixar-nos transformar
em ágeis e vivos prolongamentos do teu ser.
Não precisamos seguir em frente, a todo custo,
mas saber rodopiar e andar de lado.
Mais do que caminhar,
precisamos saber parar e deslizar.
E tudo isso não passaria de desvairada agitação
se a música não lhe desse uma harmonia.
Se algumas melodias
estiverem em tom menor,
não te diremos que são tristes.
Se outras nos deixarem um pouco ofegantes,
não te diremos que são cansativas.
E, se alguém pisar nos nossos pés,
não o levaremos em conta,
pois sabemos que isso acontece
quando a gente dança.
Senhor, Ensina-nos a viver a nossa vida,
não como um jogo de xadrez,
onde tudo é calculado,
nem como uma competição,
onde tudo é difícil,
nem como um teorema, ou quebra-cabeça,
mas como uma festa sem fim,
na qual se renova o encontro contigo,
baile e dança,
nos braços da tua graça,
na música universal do teu amor.
Senhor, Convida-nos para dançar!
Referência: Agora vale a vida – Cid Moreira
Fonte: Paulinas On Line
Torta de Limão
Meu esposo fez esta receita na segunda-feira, enquanto eu estava aqui no pc, o resultado é maravilhoso, muito bom mesmo. Eu sugiro dobrar a receita, pois dá uma forma pequena, para quem tem uma família maior, sigam esta sugestão.
Abraços doces, Toca dos Gatos.
Ingredientes da massa:
1/3 de manteiga sem sal, gelada
1 xícara de farinha de trigo
2 colheres (sopa) de água
1 pitada de sal
Ingredientes do Recheio:
3 colheres (sopa) de manteiga
1 xícara de açúcar
2 ovos (gema e clara separados)
1 colher (chá) de casaca de limão siciliano ralada
1/4 de xícara de suco de limão siciliano
3 colheres (sopa) de farinha de trigo
1 pitada de sal
1 xícara de leite
açúcar de confeiteiro para polvilhar
raspinhas de limão para decorar.
Modo de fazer:
Na batedeira bata a manteiga até obter um creme.
Junte a farinha e misture até formar uma farofa.
Adicione a água e o sal e amasse bem.
Abra a massa com um rolo e forre uma forma de fundo removível de 20cm de diametro. (aqui em casa foi feito em forma retangular pequena).
Reserve na geladeira.
Prepare o recheio: na batedeira bata a manteiga com o açúcar até formar um creme, junte as gemas uma a uma sem parar de bater. Acrescente a casca, o suco de limão, a farinha e o sal.
Junte as claras batidas em neve firme e misture delicadamente, adicione o leite.
Espalhe na forma e leve ao forno médio até sentir que firmou o recheio.
Polivilhe áçúcar de confeiteiro e raspinhas de limão.