sábado, 24 de maio de 2008

Bem-casado de Milho Verde

Gente, junho chegando e lá vem as festas juninas.
Vai fazer um arraiá no seu quintá? Vai?
Servi intão uns bem-casado pá módi o pôvo fica xonado, sô, he, hei...




Bem - casado de Mio verdi

Massa básica de bem casado: ¾ de xícara de açúcar, 01 xícara de farinha de trigo, 04 ovos inteiros, ½ colher (café) de fermento em pó, 1 colher de (sobremesa) de emulsificante, 1 colher de (sopa) de amido de milho, ½ colher de (chá) de essência de baunilha. Bater todos os ingredientes na batedeira de 5 a 7 minutos. Colocar 1/2 colher de chá de essência de baunilha e misturar a massa. Assar em forno pré-aquecido. Levar para assar em uma forma baixa forrada com papel manteiga. Corte a massa com um cortador de biscoitos de 5 cm de diâmetro.

Calda: 1 xícara de (chá) de açúcar, ¼ de xícara de (chá) de leite fervido, 01 colher de (sopa) de essência de baunilha, açúcar de confeiteiro para polvilhar. Misture os ingredientes até obter uma calda homogênea, regue os bem casado. Polvilhe o açucar de confeiteiro, deixe secar por aproximadamente 30 minutos. Recheie e embale, primeiro no celofane e depois na embalagem da palha do milho.

Recheio trufado de milho verde
500 gramas de chocolate branco , 150 ml de leite fervido 3 vezes, 01 colher de sopa de pó de sorvete sabor milho verde, 01 colher de (sobremesa) de xarope de glucose. Derreta o chocolate e coloque o restaste dos ingredientes, deixe dar consistência de recheio.

Sortudo, o Cãozinho


Ela era uma velhinha que morava sozinha, em uma grande casa. Não tinha amigos porque, ao longo dos anos, ela os vira morrer, um a um.
Seu coração era um poço de saudade e de perdas. Por isso, ela decidira que nunca mais se ligaria afetivamente a ninguém.
E, para se lembrar que um dia tivera amigos, passara a chamar as coisas pelos nomes dos amigos que haviam morrido.
Sua cama se chamava Belinha. Era grande, sólida e confortável. Mesmo depois que ela se fosse, Belinha continuaria a existir.
A poltrona confortável da sala de visitas se chamava Frida. Haveria de durar muitos anos mais.
A casa se chamava glória. Tinha sido construída há mais de cem anos, mas não aparentava mais que vinte. Era feita de madeira muito forte, vigorosa.
E o carro, grande, espaçoso se chamava Beto. "Haveria de servir", pensava a velhinha, "para alguém, depois de sua morte".
E assim vivia a velhinha solitária.
Certo dia, quando estava lavando a lama de Beto, um cachorrinho chegou no portão O portão não tinha nome, porque ela achava que ele logo teria que ser substituído. Suas dobradiças estavam enferrujadas e a madeira apodrecida.
O animalzinho parecia estar com fome e ela tirou um pedaço de presunto da geladeira e o deu ao cão, mandando-o embora.
Porém, no dia seguinte, ele voltou. E no outro e no outro. Todos os dias, ele vinha, abanava o rabo e ela o alimentava, mandando-o embora.
Ela dizia que Belinha não comportava um adulto e um cachorro, que Frida não gostava que cães sentassem nela e glória não tolerava pêlo de cachorro.
E Beto? Bom, esse fazia os cachorros passarem mal.
Um ano depois, o animal estava grande, bonito. E tudo continuava do mesmo jeito. Até que um dia ele não apareceu.
Ela ficou sentada na escada, esperando. No dia seguinte, também. Nada.
Resolveu telefonar para o canil da cidade e perguntar se eles tinham visto um cachorro marrom. Descobriu que eles tinham dezenas de cachorros marrons.
Quando perguntaram se ele estava usando coleira com o nome, ela se deu conta que nunca dera um nome para ele.
Sentou-se e ficou pensando no cachorro marrom que não tinha coleira com um nome. Onde quer que estivesse, ninguém saberia que ele tinha de vir todos os dias até seu portão para que ela lhe desse de comer.
Tomou uma decisão. Dirigiu Beto até o canil e falou para o encarregado que queria procurar o seu cachorro.
Quando ele lhe perguntou o nome do cachorro, ela se lembrou dos nomes de todos os amigos queridos aos quais havia sobrevivido.
Viu seus rostos sorridentes, lembrou-se de seus nomes e pensou em como fora abençoada por ter conhecido esses amigos.
"Sou uma velha sortuda", pensou.
"O nome do meu cachorro é Sortudo", disse.
E gritou, ao ver os cães no grande quintal: "aqui, Sortudo"!
Ao som da sua voz, o cachorro marrom veio correndo. Daquele dia em diante, Sortudo morou com a velhinha.
Beto parece que gostou de transportar o cachorro. Frida não se incomodou que ele sentasse nela. Glória não ligou para os pelos do cachorro.
E todas as noites Belinha faz questão de se esticar bem para que nela possam se acomodar um cachorro marrom Sortudo...e a velhinha que lhe deu o nome.
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Não temamos nos afeiçoar às pessoas. Ninguém consegue viver sem amor, sem amigos, sem ninguém.
Não nos enclausuremos em solidão, nem percamos a oportunidade extraordinária de amar.
Amemos a quem nos rodeia. Também à natureza e os animais, recordando que tudo é obra do excelente pai que nos criou.
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Conviver com Animais - Globo Reporter

Gente, gostei muito do Globo Repórter de ontem, falando sobre humor e convivência com animais. Enquanto muitos pregam apenas as doenças "transmitidas" por animais, um veterinário dá ênfase ao contato com animais, esclarecendo que o contato com eles aumenta ainda mais o nosso sistema imunológico, nos tornando mais fortes, portanto. Outro médico fala sobre a importância de se conviver com os bichinhos, pois eles aumentam a nossa memória.

Bom, a matéria completa, para quem quiser ler esta no link:

http://globoreporter.globo.com/Globoreporter/0,19125,VGC0-2703-19769-3-322467,00.html

Segue abaixo um trecho dito pelo veterinário, que apresentou o Dengo, um leão muito doce que foi recolhido de um circo, estava subnutrido, maltrado, sem dentes e muito agressivo pelo sofrimento imposto a ele pelos ditos "humanos". Se tornou um gatinho meigo e carinhoso pelo amor que encontrou naqueles que lhe acolheram e o trataram com dignidade.

Abraços da Toca dos Gatos.





"As pessoas que têm contato com animais ficam mais tranqüilas, mais serenas, com menos preocupações. Porque o animal passa uma coisa muito boa. Quando um ser humano está com um animal, libera substâncias do bem, com emoções positivas. Quando você tem emoções positivas, seus órgãos, sua fisiologia, vão trabalhar positivamente também", diz a neurocientista Silvia Helena Cardoso.
"Crianças que são criadas com animais têm um sistema imunológico de defesa muito mais forte, porque quando seu organismo não tem com quem brigar, briga com ele mesmo. São as doenças auto-imunes. São doenças alérgicas, crianças que não podem pisar na terra. Além do fator psicológico, os animais também fazem com que nosso organismo seja desafiado cronicamente. Então, o sistema imunológico acaba funcionando melhor. Eu trabalho há 15 anos em um zoológico e nunca fiquei doente por causa de um animal. Mas inúmeras vezes fiquei resfriado por causa de vírus humano", explica o veterinário André Sena Maia.
É uma relação mútua. Humor e amor só fazem o bem, para todas as espécies animais: os racionais e os ditos irracionais.
"O leão vocaliza para marcar território, para dizer que ele é o dono do pedaço. Ele quer mostrar que é poderoso e todo mundo morre de medo", explica André Sena Maia.
Dengo, o rei da selva, vira um gatinho. É sempre assim: a fera se transforma perto do veterinário André. "Por muito tempo, a ciência quis que nós acreditássemos que animais não pensam", diz ele.
Será mesmo que pensam? A teoria do doutor André é comprovada por esse sobrevivente de circo.
"Ele chegou com um terço do peso, com bicheira, com dente quebrado. Geralmente, no circo, ele morde a grade com raiva e acaba quebrando os caninos. Esse leão chegou bem agressivo. E através do carinho, do contato, da interação que fazemos, virou um gato de pelúcia", conta o veterinário. "Dá vontade de abraçar e agarrar ele. Só não dá para fazer isso porque ele tem quase 300 quilos."
Que rima pode ser mais perfeita? Humor é amor. Ou não é?

sábado, 17 de maio de 2008

Papel de Carta e Envelope - para imprimir




Viva a vida




Viva a vida
"Por muito tempo eu pensei que a minha vida fosse se tornar uma vida de verdade.
Mas sempre havia um obstáculo no caminho, algo a ser ultrapasado antes de começar a viver.
Um trabalho não terminado, uma conta a ser paga.
Aí sim, a vida de verdade começaria. Por fim, cheguei a conclusão de que esses obstáculos eram a minha vida de verdade.
Essa perspectiva tem me ajudado a ver que não existe um caminho para a felicidade.
A felicidade é o caminho!
Assim, aproveite todos os momentos que você tem. E aproveite-os mais se você tem alguém especial para compartilhar, especial o suficiente para passar seu tempo; e lembre-se que o tempo não espera ninguém.
Portanto, pare de esperar até que você termine a faculdade;
Até que você volte para a faculdade;
até que você perca 5 quilos;
até que você ganhe 5 quilos;
até que você tenha tido filhos;
até que seus filhos tenham saído de casa;
até que você se case;
até que você se divorcie;
Até sexta à noite;
até segunda de manhã;
até que você tenha comprado um carro ou uma casa nova;
até que seu carro ou sua casa tenham sido pagos;
até o próximo verão, outono, inverno;
até que você esteja aposentado;
até que a sua música toque;
não há hora melhor para ser feliz do que AGORA MESMO...
Lembre-se: Felicidade é uma viagem, não um destino"
Alfred Henfil

domingo, 4 de maio de 2008

Humor

Gente, depois de um Feriadão desses, isto é bem apropriado...

Campanha "Ensine seu Dono"


Campanha "Ensine seu Dono"

Não são só os pássaros que têm sabedoria e observam muita coisa esquisita nas cidades: nós cães e gatos também.
Meu dono sempre recolhe meu cocô com um saquinho plástico.
Outro dia, ele ofereceu para uma moça que vinha com um cachorro "gatíssimo" que ia precisar. Aí ela olhou feio pro meu dono e respondeu:
"Não obrigada! A chuva vai lavar mesmo...".
Aí eu e o "gatinho" nos olhamos e olhamos pro céu, azul, azul, e não entendemos nada.
O que deu prá entender, é que aquela moça é uma das pessoas que deixa as necessidades do seu amigão na calçada, todo dia, e é um tal de todo mundo pisar, inclusive nós, os outros cães.
Fica tudo sujo, e todo mundo acha ruim, até eu.
É por isso que um monte de gente olha torto para os cães.
Mas afinal, quem faz a gente parecer mais sujão, mais bravo, ou mais bôbo é o dono da gente. Então eu penso, como é bom ter um dono como o meu, que PENSA nestas coisas!

Meu dono trabalha fora, e eu fico sozinha durante o dia.
Dá um aperto no coração de tanta saudade, mas eu não choro, porque ele me leva passear antes de sair e à noite, logo que chega. Eu já sei e até pego minha coleira! Além disso, ele deixa uma bola de meias dele na minha cama o que, além de divertido é legal, porque eu sinto o cheiro dele, e dá menos saudade. Então eu penso, como é bom ter um dono como o meu, que sabe que eu também SINTO!

Eu sou uma vira-lata (SRD - Sem Raça Definida), de 7 anos, adotada há 3, da rua. A primeira coisa que o meu dono fez, foi me levar num cara legal (veterinário), que me examinou, me deu remédio prá barriga (vermífugo) e me deu uma injeção para que eu não ficasse doente (vacina anti-rábica e polivalente).
Aí, depois de um tempo, eu lembro de ter voltado lá, prá fazer uma operação para eu não ter mais filhotes (castração), o que é muito bom, porque eles morrem aos montes nas ruas, sem dono, e é muito triste.
Fiz até uma amiga lá na clínica, a Fifi, uma gatinha (quem diria!) também operada, que me contou que diminui bastante a possibilidade da gente ter aquela doença que quase sempre mata as fêmeas não castradas (câncer de mama).
Então eu penso, como é bom ter um dono como o meu, que me AMA!

Tem gente que prefere cachorro de raça, mais famoso, da moda e tem gente que prefere gato. Tem gente que compra de canil, porque acha que é melhor; de feirinha, porque é mais barato, e tem gente que adota, como o meu dono. Tem gente que até joga fora...
Na verdade, somos todos iguais. Não somos coisas e sim SERES VIVOS, como nossos donos, os pássaros, os animais da fazenda, as árvores e a graminha onde fazemos pipi.
E ninguém que SENTE, gosta de ser maltratado ou maltratar.
Ninguém que SABE DAS COISAS, destrói mas sim, preserva.
Ninguém que OBSERVA, como os pássaros e nós, cães e gatos, consegue entender porque ainda tem tanta gente que desrespeita o seu semelhante...
Afinal, quem é que tem o tal do raciocínio?!
Realização e Propriedade Intelectual
:gentequefaz@mondocane.com.br

mensagem para Refletir

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Lembre de voltar aqui, pois sempre tem novidade!

Abraços, Toca dos Gatos.

Chocolate Quente

Neste mês de Maio já começamos com temperaturas muito baixas.
Que tal nos aquecermos com este chocolate quente?
É uma receita muito boa, e eu coloquei canela em pó, pois não tinha os pauzinhos e ficou muito bom.
Espero que gostem, e Bom Inverno, Toca dos Gatos.



Ingredientes:

. 1 litro de leite

. 5 colheres (sopa) de chocolate meio-amargo picado

. 1 lata de leite condensado

. 1 colher (sobremesa) de café solúvel

. 2 pauzinhos de canela

Aqueça o leite e retire do fogo. Junte o chocolate picado e mexa até derreter, acrescente o leite condensado, o café solúvel. Em seguida volte ao fogo, coloque os pauzinhos de canela e deixe ferver.