sábado, 27 de outubro de 2007
Agulheiro em E.V.A.
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Receba meu abraço, Toca dos Gatos.
Uma de cada vez...
"Para ele, eu fiz a diferença".
Abraços, Toca dos Gatos.
Uma de cada vez
Um de nossos amigos estava caminhando ao pôr-do-sol em uma praia deserta. À medida que caminhava, começou a avistar um outro homem a distância. Ao se aproximar do nativo, notou que ele se inclinava, apanhando algo e atirando na água. Repetidamente, continuava jogando coisas no mar.
Ao se aproximar ainda mais, nosso amigo notou que o homem estava apanhando estrelas-do-mar que haviam sido levadas para a praia e, uma de cada vez, as estava lançando de volta à água.
Nosso amigo ficou intrigado. Aproximou-se do homem e disse:
- Boa tarde, amigo. Estava tentando adivinhar o que você está fazendo.
- Estou devolvendo estas estrelas-do-mar ao oceano. Você sabe, a maré está baixa e todas essas estrelas-do-mar foram trazidas para a praia. Se eu não as lançar de volta ao mar, elas morrerão por falta de oxigênio.
- Entendo - respondeu meu amigo -, mas deve haver milhares de estrelas-do-mar nesta praia. Provavelmente você não será capaz de apanhar todas elas. Você percebe que provavelmente isso está acontecendo em centenas de praias acima e abaixo desta costa? Vê que não fará diferença alguma?
O nativo sorriu, curvou-se, apanhou uma outra estrela-do-mar e, ao arremessá-la de volta ao mar, replicou:
- Fez diferença para esta.
http://www.pensamentopositivo.com.br/metaforas/
Amigos meus, se cada um fizer ao menos uma pequena parte, um pequeno gesto em favor de outro, e às vezes o outro está na forma de um bichinho, de uma planta, serão centenas de milhares de pessoas fazendo pequenos gestos, que unidos, farão toda a diferença.
Faça a sua parte, não espere que a Prefeitura, o Governo, a República o faça.
Receba o abraço fraterno da Toca dos Gatos.
Para Refletir - OS SAPOS
folheto
domingo, 14 de outubro de 2007
Ode ao Gato
Bichos polêmicos sem o querer, porque sábios, mas inquietantes, talvez por isso.
Nada é mais incômodo que o silencioso bastar-se dos gatos. O só pedir a quem amam. O só amar a quem os merece.
O homem quer o bicho espojado, submisso, cheio de súplica, temor, reverência, obediência. O gato não satisfaz as necessidades doentias do amor. Só as saudáveis.
Lembrei, então, de dizer, dos gatos, o que a observação de alguns anos me deu. Quem sabe, talvez, ocorra o milagre de iluminar um coração a eles fechado? Quem sabe, entendendo-os melhor, estabelece-se um grau de compreensão, uma possibilidade de luz e vida onde há ódio e temor? Quem sabe São Francisco de Assis não está por trás do Mago Merlin, soprando-me o artigo?
Já viu gato amestrado, de chapeuzinho ridículo, obedecendo às ordens de um pilantra que vive às custas dele? Não! Até o bondoso elefante veste saiote e dança a valsa no circo. O leal cachorro no fundo compreende as agruras do dono e faz a gentileza de ganhar a vida por ele. O leão e o tigre se amesquinham na jaula. Gato não. Ele só aceita uma relação de independência e afeto. E como não cede ao homem, mesmo quando dele dependente, é chamado de arrogante, egoísta, safado, espertalhão ou falso.
"Falso", porque não aceita a nossa falsidade com ele e só admite afeto com troca e respeito pela individualidade. O gato não gosta de alguém porque precisa gostar para se sentir melhor. Ele gosta pelo amor que lhe é próprio, que é dele e ele o dá se quiser.
O gato devolve ao homem a exata medida da relação que dele parte. Sábio, é espelho. O gato é zen. O gato é Tao. Ele conhece o segredo da não-ação que não é inação. Nada pede a quem não o quer.
Exigente com quem ama, mas só depois de muito certificar-se. Não pede amor, mas se lhe dá, então ele exige.
Sim, o gato não pede amor. Nem depende dele. Mas, quando o sente, é capaz de amar muito. Discretamente, porém sem derramar-se. O gato é um italiano educado na Inglaterra. Sente como um italiano mas se comporta como um lorde inglês.
Quem não se relaciona bem com o próprio inconsciente não transa o gato. Ele aparece, então, como ameaça, porque representa essa relação precária do homem com o (próprio) mistério. O gato não se relaciona com a aparência do homem. Ele vê além, por dentro e pelo avesso. Relaciona-se com a essência. Se o gesto de carinho é medroso ou substitui inaceitáveis (mas existentes) impulsos secretos de agressão, o gato sabe. E se defende do afago. A relação dele é com o que está oculto, guardado e nem nós queremos, sabemos ou podemos ver. Por isso , quando surge nele um ato de entrega, de subida no colo ou manifestação de afeto, é algo muito verdadeiro, que não pode ser desdenhado. É um gesto de confiança que honra quem o recebe, pois significa um julgamento.
O homem não sabe ver o gato, mas o gato sabe ver o homem. Se há desarmonia real ou latente, o gato sente. Se há solidão, ele sabe e atenua como pode (ele que enfrenta a própria solidão de maneira muito mais valente que nós). Se há pessoas agressivas em torno ou carregadas de maus fluidos, ele se afasta. Nada diz, não reclama. Afasta-se. Quem não o sabe "ler" pensa que "ele não está ali. Presente ou ausente, ele ensina e manifesta algo. Perto ou longe, olhando ou fingindo não ver, ele está comunicando códigos que nem sempre (ou quase nunca) sabemos traduzir.
O gato vê mais e vê dentro e além de nós. Relaciona-se com fluidos, auras, fantasmas amigos e opressores. O gato é médium, bruxo, alquimista e parapsicólogo. É uma chance de meditação permanente a nosso lado, a ensinar paciência, atenção, silêncio e mistério. O gato é um monge portátil à disposição de quem o saiba perceber.
Monge, sim, refinado, silencioso, meditativo e sábio monge, a nos devolver as perguntas medrosas esperando que encontremos o caminho na sua busca, em vez de o querer preparado, já conhecido e trilhado. O gato sempre responde com uma nova questão, remetendo-nos à pesquisa permanente do real, à busca incessante, à certeza de que cada segundo contém a possibilidade de criatividade e de novas inter-relações, infinitas, entre as coisas.
O gato é uma lição diária de afeto verdadeiro e fiel. Suas manifestações são íntimas e profundas. Exigem recolhimento, entrega, atenção. Desatentos não agradam os gatos. Bulhosos os irritam. Tudo o que precise de promoção ou explicação, quer afirmação. Vive do verdadeiro e não se ilude com aparências. Ninguém em toda natureza aprendeu a bastar-se (até na higiene) a si mesmo como o gato!
Lição de sono e de musculação, o gato nos ensina todas as posições de respiração ioga. Ensina a dormir com entrega total e diluição recuperante no Cosmos. Ensina a espreguiçar-se com a massagem mais completa em todos em todos os músculos, preparando-os para a ação imediata. Se os preparadores físicos aprendessem o aquecimento do gato, os jogadores reservas não levariam tanto tempo ( quase 15 minutos) se aquecendo para entrar em campo.
O gato sai do sono para o máximo de ação, tensão e elasticidade num segundo. Conhece o desempenho preciso e milimétrico de cada parte do seu corpo, a qual ama e preserva como a um templo.
Lição de saúde sexual e sensualidade. Lição de envolvimento amoroso com dedicação integral de vários dias. Lição de organização familiar e de definição de espaço próprio e território pessoal. Lição de anatomia, equilíbrio, desempenho muscular. Lição de salto. Lição de silêncio. Lição de descanso. Lição de introversão. Lição de contato com o mistério, com o escuro, com a sombra. Lição de religiosidade sem ícones.
Lição de alimentação e requinte. Lição de bom gosto e senso de oportunidade. Lição de vida, enfim, a mais completa, diária, silenciosa, educada, sem cobranças, sem veemências, sem exigências.
O gato é uma chance de interiorização e sabedoria posta pelo mistério à disposição do homem."
Super-população mata
Texto Adaptado de "Overpopulation kills" de Teresa D'Amico, para o "The News Eagle" .
Em certas épocas do ano como Natal, Carnaval e férias de Julho, podemos notar que há mais anúncios de "cães e gatos de graça"... e mais animais abandonados nas ruas.
A maioria das pessoas possui um animal. Cães e gatos (domesticados a partir de seus primos mais selvagens) são os animais de companhia mais comuns. Mas ao mesmo tempo que em alguns lugares há leis que, teoricamente, os protegem da crueldade, nós não temos leis que proíbam a procriação irresponsável de mais animais.
A cada dia, nos EUA, nascem 70 mil cãezinhos e gatinhos (em contraste com apenas 10 mil novos bebês humanos). A estatística no Brasil, é muito maior. Disso, resulta que milhões desses animais inocentes serão mortos, ou por terem nascido sem ninguém que cuide, ou por eutanásia, como forma de "controle de zoonoses".
Centenas de milhares mais serão abandonados por seus donos, negligenciados ou maltratados. Somente uns poucos com maior sorte terão a chance de viver suas vidas em um lar com amor. Muitas pessoas não sabem que os gatos e cães podem ter sua primeira ninhada com apenas 5 meses de idade. Uma única ninhada pode criar a necessidade de 5 ou 6 donos dispostos a cuidar de um filhote. Com 2 ninhadas por ano, qualquer um pode ver como rapidamente a quantidade aumenta! Já cansamos de ouvir: a coisa mais responsável que um dono pode fazer é esterilizar seu animal de estimação.
A "solução" de matar os cães e gatos abandonados tem sido tolerada por tempo demais, como se não houvesse outro meio de lidar com o problema. A solução alternativa é simples: se as pessoas que desejam compartilhar sua vida com um animal de estimação adotassem animais dos abrigos e esterilizassem seus animais, a superpopulação de animais diminuiria e, um dia, cessaria. A produção de animais com fins lucrativos diminuiria e cessaria também, à medida que a demanda dos consumidores diminuísse.
E quais são os argumentos frequentes contra a esterilização ? O custo ? O custo de esterilização é com certeza menor do que o custo envolvido em criar ninhadas e mais ninhadas. Também custa mais ao cidadão controlar e eutanasiar do que criar programas de esterilização a baixo custo.
E como fica o bem-estar do animal ? Com a esterilização, os animais têm menos ânsia de perambular e, portanto, menor chance de sofrerem acidentes ou serem maltratados. Vários outros problemas de comportamento como, por exemplo, a necessidade de urinar para demarcar território, seriam reduzidos ou eliminados.O risco dos animais desenvolverem certos cânceres em idade avançada é bastante reduzido com a esterilização. Os animais vivem mais contentes também por viverem sem a frustração que é não poder realizar seu desejo sexual de imediato. E mais importante: o número de animais sem dono seria reduzido.
"Eu não quero que meu bichinho fique gordo.” A dieta e a falta de exercício é que são as causas principais de os animais ficarem obesos e não a esterilização.
"Eu não quero impedir o milagre da vida." Então faça um passeio até o abrigo de animais mais próximo e seja testemunha da tragédia causada por todos esses "milagres".
"Esterilizar não é natural." A nossa interferência na natureza criou essa superpopulação de animais. Agora é nossa responsabilidade resolver esse problema.
Então, por favor, esterilize seus animais de estimação. E se estiver pensando em adquirir um animalzinho, faça uma visita ao faça uma visita ao abrigo de animais mais próximo e salve uma vida que foi abandonada.
Fonte: www.apasfa.org/futuro/superpopul.shtml
sábado, 13 de outubro de 2007
RECICLAGEM
15/10- Dia do Professor
Dia das Crianças
Torta Mesclada e Torta de Legumes
Torta Mesclada
Pão-de-ló: Bater 6 claras em neve, reserve. Bater as 6 gemas com 2 xícaras de açúcar até esbranquiçar. Juntar 3 xícaras de farinha de trigo, e ir colocando aos poucos cerca de 1 xícara de água fervente. Continue batendo até a massa produzir bolhas. Junte delicadamente as claras batidas em neve, e 1 colher (sopa) de pó Royal. Leve a assar em forma número 3 ou em duas número 1. Ah, unte a forma apenas com manteiga, além da farinha não servir para nada, deixa a massa feia quando desenformada.
Recheio: Leve ao fogo até engrossar: 1 litro de leite, 3 gemas, 3 colheres (sopa) de maizena, 1 lata de leite condensado, 1 lata de creme de leite. Deixe esfriar e use como recheio.
Cobertura: Bata as 3 claras em neve. Faça uma calda de caramelo com 2 xícaras de açúcar e 1 xícara de água. Quando a calda estiver em ponto de fio fino, jogue por sobre as claras em neve, delicadamente, e continue batendo na batedeira até que as marcas das pás aparecçam. Cubrea o bolo.
Calda para mesclar: Leve ao fogo 3 colheres (sopa) de chocolate em pó, 3 colheres (sopa) de açúcar, 1 colher (café) de margarina e 1 xícara (café) de leite. Ferva por 5 minutos para formar a calda, sogue por sobre o bolo montado e mescle com um garfo.
Leve o bolo a geladeira e depois é só correr pro abraço...
.......................
Torta de Legumes:
Bater no liquidificador: 3 ovos, 2 xícaras de leite, 1 xícara de óleo, 1 xícara de farinha de trigo, 1 xícara de maizena, 1 pacote de queijo ralado, 1 colher (sopa) de pór Royal, sal a gosto.
Recheio: legumes cozidos a gosto (vagem, batata, cenoura, ervilha, chuchu), 3 tomates picados, 1 pimentão picado, 1 cebola em fatias, milho verde, azeitonas, palmito (opcional). Tempere com 1 colher de vinagre, e sal a gosto. Misture tudo em uma tigela.
Em uma forma número 3, untada com óleo e farinha de rosca, coloque metade da massa, o recheio todo e cubra com o restante da massa. Leve ao forno médio cerca de 40 minutos.
Hummmmmmmmmm. qui diliça....
sábado, 6 de outubro de 2007
Você é um exemplo
Sempre existem pessoas que estão observando os teus
atos, mesmo os equivocados, e se afinam com eles.
Desse modo és responsável, não só pelo que realizes, como
também, pelo que as tuas idéias e atitudes inspirem a outros indivíduos.
Os ditadores e arbitrários, a sós, nada conseguiram fazer,
não fossem aqueles que pensam de igual modo e os apóiam.
Assim também, a obra do bem faleceria, se não houvesse
pessoas que se lhe vinculassem com sacrifício e amor.
Cuida do que fales e realizes, ensejando
seguidores que se edifiquem e ajam corretamente.
Joanna de Ângelis
Extraído de "Vida feliz".
Oração dos Animais
(Ivana Maria França de Negri)
Meu São Francisco de Assis
04 de Outubro, dia dos Animais e também do seu protetor São Francisco de Assis
quarta-feira, 3 de outubro de 2007
4 de Outubro - dia de São Francisco de Assis
Percebeu que a culpa não podia ser unicamente do lobo. Havia no fundo dos corações uma outra causa que era tão destrutiva Como parecia ser a causa do lobo. Logo, Francisco ofereceu-se para ajudar.Resolveu sair ao encontro do lobo, sozinho e desarmado, mas cheio de simpatia e benevolênciapelo animal, e como dizia às pessoas, na força da “Cruz”. O perigoso lobo, de fato, foi ao encontro de Francisco, raivoso e de boca aberta pronto para devorá-lo! Mas quando o lobo percebeu as boas intenções de Francisco e ouviu como este se dirigia a ele como a um “ irmão”, cessou de correre ficou muito surpreendido. As boas vibrações de Francisco de Assis anularam a vilolência que havia no “irmãozinho” lobo.
De olhos arregalados, viu que esse homem o olhava com bondade.Francisco então falou para o lobo:"Irmãozinho Lobo”, quero somente conversar com você, “meu irmão” ...
E caso você esteja me entendendo, levante, por favor, a sua patinha para mim! O “irmãozinho lobo”, então, perante "tão forte vibração de amor e carinho", perdeu toda a sua maldade. Levantou confiante, a pata da frente,e calmamente a pôs na mão aberta de Francisco.. Então, Francisco disse-lhe amorosamente:Querido “irmãozinho lobo”, vou fazer um trato com você!De hoje em diante, vou cuidar de você meu irmão!Você vai morar em minha casa, vou lhe dar comidae você irá sempre me acompanhar e seremos sempre amigos!Você por sua vez, também será amigo de todas as pessoas desta cidade, pois de agora em diante você terá uma casa,comida e carinho,sendo assim, não precisará maismatar nem agredirninguém, para sobreviver..." Com a promessa de nunca mais lesar nem homem nem animal, foi o lobo com Francisco até a cidade.Também o povo da cidade abandonou sua raiva e começou a chamar o lobo de "irmão".Prometeram dar-lhe cada dia o alimento necessário. Finalmente, o “irmão lobo” morreu de velhice, pelo que, todos da cidade tiveram grande pesar.
Ainda hoje se mostra em Gúbio, um sarcófago feito de pedra, no qual os ossos do lobo estão depositados e guardados com grande carinho e respeito durante séculos.A história do Lobo de Gúbio, chama-nos, sem dúvida, à reflexão.Quantas vezes deparamo-nos com “irmãozinhos” um tanto agressivos, nervosos, impacientes, chegando mesmo a nos agredir com palavras ásperas, levando-nos à decepções e amarguras... Quantas vezes!Se pararmos para pensar e refletir, talvez cheguemos a triste conclusão, de que esteja ocorrendo com eles, o mesmo acontecido com o lobo de Gúbio...Ele, o lobo, acuado, com fome, sem receber compreensão e carinho, respondia também da mesma forma, com medo ódio e agressividade.Quando encontrou-se frente a frente com o Amor e a Paz, defendidas por Jesus em Seu Evangelho,e personificada, vivida e exemplificada por Francisco de Assis, o lobo não teve outra reação senão a de recuar em suas agressões e respondeu também com carinho e compreensão, passando de inimigo à companheiro e amigo de todos.Assim acontece em nossas vidas!Se oferecermos aos nossos semelhantes azedume, palavras de pessimismo, rancor, ódio e intolerância, receberemos indubitávelmente, na mesma dose, tudo aquilo que semearmos ...Pois como dizia São Francisco, "é dando que recebemos..."